Apresentei hoje o plano perante um largo auditório de alenquerenses, e deles ouvi diversas análises sobre o plano e sobre Alenquer. Agradeço, pois, a presença e as intervenções de todos quantos se deslocaram à biblioteca municipal.
Um agradecimento especial é devido à CDU/Alenquer pela iniciativa, em particular às pessoas que colaboraram na preparação desta apresentação e fizeram um trabalho de divulgação excepcional: Nuno Matos (que conduziu esta sessão), Vladimiro Matos, Carlos Areal, Emanuel Pereira, José Manuel Catarino e António Barros.
A sessão teve duas partes: a apresentação do plano e o debate. A primeira parte dividiu-se também em dois momentos: primeiro, um discurso de introdução e depois a apresentação do plano propriamente dito, com a projecção de imagens que constam deste blogue.
Para a introdução, que pretendia justificar a necessidade da implementação do plano, escrevi um novo texto, baseado nos textos que aqui estão no blogue, mas contendo novas reflexões e também uma abordagem às actuais tendências internacionais do planeamento urbano e da análise dos problemas do território, temas que nas últimas décadas têm suscitado o aparecimento de inúmeros movimentos, organizações e ideias.
O texto saiu demasiado grande para ser lido na sessão, para a qual redigi uma versão resumida.
A versão completa, intitulada
«A Indispensável Função Civilizadora do Espaço Público», inclui um apêndice onde se reproduzem cartas de princípios de algumas dessas organizações internacionais.
A versão completa, intitulada
«A Indispensável Função Civilizadora do Espaço Público», inclui um apêndice onde se reproduzem cartas de princípios de algumas dessas organizações internacionais.