Alternativas de circulação rodoviária

Mantendo a essência da proposta concreta do plano – a criação espaço pedonal e a definição do centro – existem outras soluções alternativas para os sistemas de circulação rodoviária e estacionamento.
Na circulação rodoviária, o plano procura alternativas para três ruas: Serpa Pinto, Triana e Sacadura Cabral. Duas delas são óbvias: a Av. dos Bombeiros substitui o trânsito da Rua de Triana no circuito norte; a Av. Jaime Ferreira e a EN-9 substituem a Rua Serpa Pinto no acesso ao Areal e à Vila Alta, usando na ida igual percurso à vinda daqueles locais. A rua mais difícil de substituir é a Sacadura Cabral, que é simultaneamente parte do circuito sul e do percurso entre a EN-1 e o centro da vila. Encontrar formas de manter uma rede viária que garanta um aceitável desempenho daquelas funções é assim uma condição crucial destas alternativas.
Para além das hipóteses que se seguem nas próximas páginas, outras variações são possíveis, sobretudo a um nível de pormenor. Assim, apresentam-se apenas aquelas que  mais se diferenciam entre si a um nível estrutural, de forma a permitir um juízo preliminar sobre a sua viabilidade.
O plano elege como preferida uma solução que implica a construção de uma ponte, um elemento que condiciona pesadamente as suas possibilidades de realização. Das seis soluções alternativas apresentadas neste capítulo, apenas uma inclui esta nova ponte, limitando-se as restantes às vias existentes. Duas outras prevêem configurações reduzidas do espaço pedonal que o plano propõe. Num e noutro caso, são situações que podem ser vistas não apenas como alternativas, mas como fases intermédias da concretização do plano original.
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Alternativa 1: simples – sem alterações à circulação


Construído o espaço pedonal da forma que o plano propõe, esta é a solução mais simples para a circulação rodoviária, pois consiste tão-só em deixar todo o resto como está.
A não construção da ponte fará com que o regresso ao centro pelo circuito sul leve os condutores até ao final da Av. 25 de Abril, entrando na EN-1 e depois na Av. António Maria Jalles, tomando então a Rua dos Guerras. É certamente uma volta mais incómoda, pela sua extensão e pela irregularidade deste troço da Av. António Maria Jalles.
Mas o grande problema desta solução é a entrada na vila a partir da EN-1. A actual entrada principal, pela Av. 25 de Abril passa a servir apenas o largo do tribunal e o novo parque de estacionamento do mercado, deixando de ter sequência até ao centro a partir daí.
O acesso ao centro a partir daquela nacional passa a ser feito pela Av. António Maria Jalles, que se torna assim a entrada principal da vila, condição que as suas características não favorecem, quando comparadas com as da Av. 25 de Abril.
A alteração do circuito sul é penalizadora, mas este mantém um funcionamento lógico e, perante o ganho que permite, não deixaríamos de fazer um balanço positivo. Mas a entrada principal da vila, espaçosa e com o carácter eminentemente público dado pelo tribunal, tornar-se uma falsa entrada, passando a verdadeira a ser uma via estreita, irregular e ocupada por vivendas introduz uma incongruência muito indesejável.
Esta alternativa pode sim ser uma fase intermédia do plano original, já que aqueles dois problemas se resolvem com a construção da nova ponte.

Sem a construção da nova ponte, a Av. 25 de Abril deixa de dar acesso ao centro a partir da EN-1 e
a entrada na vila pela Av. António Maria Jalles precisará de elementos marcantes que a façam notar.














Variações relevantes em relação ao plano:
  • Não é construída nenhuma nova ponte.
  • A Rua dos Guerras mantém duplo sentido em toda a sua extensão.
  • O circuito sul faz-se pela EN-1, Av. António Maria Jalles e Rua dos Guerras.
  • O acesso ao centro da vila a partir da EN-1 passa a fazer-se apenas pelas Av. António Maria Jalles (ou pela Av. Jaime Ferreira).
  • A entrada na vila a partir da EN-1 pela Av. 25 de Abril, dará acesso apenas ao largo do tribunal e ao parque de estacionamento do Mercado Municipal, não tendo sequência até ao centro.
Não há alterações no espaço pedonal, na circulação de transportes públicos, nas faixas de serviço nem no estacionamento.

Vantagens e desvantagens:
  • (+) Poupança do custo da ponte.
  • (+) Não se introduz condicionante à solução a encontrar para a fábrica da Chemina.
  • (-) Circuito sul bastante mais extenso e irregular e com mais abrandamentos.
  • (-) Entrada principal na vila (pela EN-1) passa a fazer-se por uma via de configuração mais estreita e ocupação de carácter mais privado (a Av. António Maria Jalles, habitacional), ficando a actual sem sequência até ao centro.

Alternativa 1: principais acessos
Alternativa 1: circulação interna
Alternativa 1: parque do mercado
Alternativa 1: principais abrandamentos
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Alternativa 2: sentido duplo na Av. 25 de Abril entre a EN-1 e o centro


Talvez o raciocínio mais automático para substituir a Rua Sacadura Cabral seja utilizar a via mais próxima para os percursos rodoviários que aquela deixa de receber. E esta é a Av. 25 de Abril, na sua secção entre o Largo Palmira Bastos e o mercado, que funciona contudo apenas no sentido oposto ao daqueles percursos, para os quais procuramos nova solução.
A via é suficientemente espaçosa para receber trânsito nos dois sentidos, mas para que tal aconteça torna-se necessário eliminar os lugares de estacionamento ali situados. Por outro lado, para que se mantenha um circuito a sul, há que criar um trajecto de viragem que permita o regresso ao centro, mantendo-se aberta para esse efeito a secção da Rua Sacadura Cabral em frente à biblioteca. Também a configuração do Largo Palmira Bastos que o plano propõe precisa de ser modificada de forma a dar espaço para que os veículos que lhe cheguem do sul possam virar para a ponte. Duas modificações que implicam alguma perda de espaço pedonal.

A alternativa mais directa à Rua Sacadura Cabral é a duplicação da Av. 25 de Abril entre o mercado
e o Largo Palmira Bastos, eliminando o estacionamento que existe actualmente neste segmento.














São prejuízos graves duas significativas perdas de lugares de estacionamento: no novo parque do mercado, para permitir aquela viragem no circuito sul, mas principalmente a eliminação dos lugares no segmento duplicado da Av. 25 de Abril. Este último caso constitui um forte agravamento da escassez de estacionamento na área central da vila, pela quantidade e qualidade dos lugares perdidos.
Esta solução sacrifica pesadamente o ambiente daquela secção da Av. 25 de Abril e os estabelecimentos ali situados, com trânsito mais intenso e de risco agravado pelo duplo sentido, fazendo dela apenas uma zona de passagem.

Com sentido duplo na Av. 25 de Abril desde a EN-1 até ao Largo Palmira Bastos, este terá de ceder
algum espaço pedonal, para encaminhar o trânsito vindo do sul para a ponte do Espírito Santo.














Variações relevantes em relação ao plano:
  • Não é construída nenhuma nova ponte.
  • A Rua dos Guerras mantém duplo sentido em toda a sua extensão.
  • A Av. 25 de Abril passa a ter dois sentidos desde a EN-1 até ao Largo Palmira Bastos.
  • O acesso ao centro da vila a partir da EN-1 faz-se directamente pela Av. 25 de Abril.
  • É suprimido o estacionamento junto ao rio entre «A Nau» e o Mercado Municipal.
  • A área pedonal é encurtada, permanecendo a circulação rodoviária na Rua Sacadura Cabral em frente à biblioteca.
  • O parque de estacionamento do largo do mercado é reduzido de forma a permitir a passagem para aquele troço.
  • O circuito sul faz-se por aquele trajecto, voltando à Av. 25 de Abril junto ao tribunal.
  • O parque de estacionamento do mercado é configurado de forma a permitir a saída da faixa de serviço do corredor interior da vila, encurtado tal como o espaço pedonal.
Não há alterações na circulação de transportes públicos.

Vantagens e desvantagens:
  • (+) Poupança do custo da ponte.
  • (+) Não se introduz condicionante à solução a encontrar para a fábrica da Chemina.
  • (+) Acesso mais directo da EN-1 ao centro.
  • (-) Perda considerável de estacionamento central. A Av. 25 de Abril perde os 33 lugares que tem naquela secção; além disso perdem-se lugares no parque do largo do mercado, onde aqueles poderiam ser compensados.
  • (-) Perda de lugares de estacionamento exclusivo de moradores, no troço fronteiro à biblioteca, que deixa de ser pedonal.
  • (-) Sentido duplo é um factor de maior risco.
  • (-) Largo Palmira Bastos perde espaço pedonal, de forma a acolher a nova viragem da Av. 25 de Abril para a ponte.

Alternativa 2: principais acessos
Alternativa 2: circulação interna
Alternativa 2: Largo Palmira Bastos
Alternativa 2: parque do mercado
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Alternativa 3: Av. 25 de Abril invertida


Variações relevantes em relação ao plano:
  • Não é construída nova ponte
  • A Rua dos Guerras mantém duplo sentido em toda a sua extensão.
  • Invertido sentido da Av. dos Bombeiros
  • Invertido sentido da Av. 25 de Abril
  • Invertido sentido do circuito norte
  • Acesso ao centro pela EN-9 faz-se pela Av. dos Bombeiros.
  • Invertido sentido do circuito sul; faz-se pela Rua dos Guerras, Av. António Maria Jalles, EN-1 e Av. 25 de Abril, de volta ao centro.
  • Acesso ao centro a partir da EN-1 faz-se directamente pela Av. 25 de Abril.
  • Transportes públicos deixam de poder usar a Av. 25 de Abril nas partidas, passando a sair do terminal pela Av. Jaime Ferreira ou pela Av. dos Bombeiros.
Não há alterações no espaço pedonal, nas faixas de serviço nem no estacionamento.

Vantagens e desvantagens:
  • (+) Poupança do custo da ponte.
  • (+) Não se introduz condicionante à solução a encontrar para a fábrica da Chemina.
  • (+) Acesso mais directo da EN-1 ao centro.
  • (+) Transportes públicos passam a poder usar a Av. 25 de Abril no sentido inverso.
  • (-) Circuito sul bastante mais extenso e irregular e com mais abrandamentos.
  • (-) Acesso menos directo da EN-9 ao centro.
  • (-) Maior dificuladade de adaptação das pessoas, pois são diversas as vias que invertem o seu sentido.
  • (-) Prejuízo severo para os transportes públicos nas suas partidas para o sul; trajecto rumo à EN-1 passa a ser feito pela Av. Jaime Ferreira (ou inteiramente pelo lado de Santo Estêvão).

Alternativa 3: principais acessos
Alternativa 3: circulação interna


Alternativa 3: parque do mercado
Alternativa 3: transportes públicos


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Alternativa 4: Av. 25 de Abril semi-invertida


Variações relevantes em relação ao plano:
  • Não é construída nenhuma nova ponte.
  • A Rua dos Guerras mantém duplo sentido em toda a sua extensão.
  • A Av. 25 de Abril inverte o seu sentido entre o mercado e o centro.
  • O sentido do circuito sul é invertido, e faz-se pela Rua dos Guerras, Av. António Maria Jalles, EN-1 e Av. 25 de Abril, de volta ao centro.
  • O acesso ao centro da vila a partir da EN-1 faz-se directamente pela Av. 25 de Abril.
  • A ponte do Espírito Santo passa a ter apenas o sentido Triana-Santo Estêvão.
  • Os transportes públicos prosseguem para a EN-1 pela margem de Santo Estêvão a partir do centro.
Não há alterações no espaço pedonal, nas faixas de serviço nem no estacionamento.

Vantagens e desvantagens:
  • (+) Poupança do custo da ponte.
  • (+) Não se introduz condicionante à solução a encontrar para a fábrica da Chemina.
  • (+) Acesso mais directo da EN-1 ao centro.
  • (-) Previsível ponto crítico na ponte do Espírito Santo, onde conflui todo o trânsito da Av. 25 de Abril.
  • (-) Circuito sul bastante mais extenso e irregular e com mais abrandamentos.
  • (-) Prejuízo severo para os transportes públicos nas suas partidas para o sul, cujo trajecto rumo à EN-1 passa a ser feito pelo lado de Santo Estêvão a partir do centro (ou pela Av. Jaime Ferreira).

Alternativa 4: principais acessos
Alternativa 4: circulação interna


Alternativa 4: Largo Palmira Bastos
Alternativa 4: transportes públicos


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Alternativa 5: plano invertido – nova ponte com circuitos invertidos


Vale a pena experimentar a inversão dos circuitos da vila com a existência da nova ponte.
Utilizar as mesmas vias no sentido oposto significa passar pelos mesmos locais e percorrer as mesmas distâncias, o que em si pouco mais pode significar que a necessidade de readaptação por parte das pessoas. As vantagens e desvantagens de operar esta modificação residem na forma como os circuitos internos encaixam no sistema viário global.
No plano original, os veículos provenientes da EN-1 em direcção ao centro têm de cruzar a faixa oposta em direcção à nova ponte, o que nesta alternativa não acontece, uma vez que prosseguem pela Av. 25 de Abril.
Já na rotunda do Largo do Espírito Santo, a viragem para a ponte dos veículos vindos da Av. dos Bombeiros é mais desconfortável que a viragem inversa – hoje a praticada e que o plano mantém.
Nesta alternativa, a Rua dos Guerras pode funcionar apenas no sentido ascendente entre o Largo do Espírito Santo e a Chemina, dando solução inversa à do plano ao estreitamento ali existente. Esta hipótese significa, contudo, que quem desce a Rua dos Guerras seja obrigado a virar na Chemina para a nova ponte, e só daí prossiga para o centro.
O grande problema da inversão dos circuitos é, com ou sem a nova ponte, o trajecto dos transportes públicos. Saindo do terminal para destinos a sul, deixam de poder atravessar a vila pela Av. 25 de Abril, onde habitualmente recolhem os passageiros, e são forçados a difíceis manobras pela Av. Jaime Ferreira ou pela margem oposta do rio para chegarem à EN-1.

A inversão dos circuitos internos do plano levará a que no Largo Rainha Santa Isabel o terminal
rodoviário seja também invertido, partindo os autocarros em direcção à Av. Jaime Ferreira.














Variações relevantes em relação ao plano:
  • A Av. 25 de Abril inverte o sentido.
  • A Av. dos Bombeiros inverte o sentido.
  • Ambos os circuitos internos invertem o sentido.
  • O acesso ao centro a partir da EN-9 passa a fazer-se pela Av. dos Bombeiros.
  • O acesso ao centro a partir da EN-1 faz-se directamente pela Av. 25 de Abril.
  • A Rua dos Guerras passa a ter o sentido ascendente entre o Largo do Espírito Santo e a entrada para a Chemina.
  • Os transportes públicos deixam de poder usar a Av. 25 de Abril nas partidas, passando a sair do terminal pela Av. Jaime Ferreira ou pela Av. dos Bombeiros.
Não há alterações no espaço pedonal, nas faixas de serviço nem no estacionamento.

Vantagens e desvantagens:
  • (+) Acesso mais directo ao centro a partir da EN-1, e sem abrandamento junto à nova ponte.
  • (+) Transportes públicos passam a poder usar a Av. 25 de Abril no sentido inverso.
  • (+) Estreitamento da Rua dos Guerras, tal como no plano, deixa de constituir abrandamento, visto aquela rua passar a funcionar no sentido norte-sul até à fábrica da Chemina.
  • (-) Acesso menos directo da EN-9 ao centro .
  • (-) Maior dificuldade de adaptação das pessoas, pois são diversas as vias que invertem o seu sentido.
  • (-) Prejuízo severo para os transportes públicos nas suas partidas para o sul, cujo trajecto rumo à EN-1 passa a ser feito pela Av. Jaime Ferreira (ou pelo lado de Santo Estêvão).

Alternativa 5: principais acessos
Alternativa 5: circulação interna


Alternativa 5: Largo Rainha Santa Isabel
Alternativa 5: transportes públicos
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Alternativa 6: incompleta – sem fecho da Rua Sacadura Cabral


Todas as alternativas, contando nelas o plano original, trazem inconvenientes à circulação rodoviária, em particular na substituição da Rua Sacadura Cabral. Duas delas conseguem minimizar significativamente esses inconvenientes, mas com o custo da construção de uma nova ponte.
Por uma razão ou pela outra, pode concluir-se que a qualificação da vila trazida pelo espaço pedonal não compensa aqueles inconvenientes, ou seja, que é forçoso conservar a Rua Sacadura Cabral aberta ao trânsito rodoviário.
Mas isto não significa necessariamente o abandono de todas as propostas do plano, ainda que ele perca os benefícios que derivam da sua integridade, como são a travessia pedonal de toda a Vila Baixa e a libertação do centro.
Continuam a ser possíveis e a fazer sentido o fecho da Rua de Triana e do Areal e a revisão do estacionamento, tal como a solução do desordenamento actual do largo do mercado com o novo parque de estacionamento.
Para tal, o circuito sul torna-se nesta alternativa um pouco mais extenso que o actual, evitando aquele largo e passando junto ao tribunal, por onde passará também a fazer-se o acesso da EN-1 ao centro da vila. São viragens mais apertadas que as actuais, é certo, mas aquela rua lateral ao tribunal pode passar a ter apenas um sentido, em direcção à Rua Sacadura Cabral, o que desagrava consideravelmente aquela desvantagem. A saída das traseiras do tribunal passa assim a acontecer apenas por baixo da ponte seca.
Esta alternativa pode ainda ser vista como um meio caminho na implementação do plano completo.

Sem o fecho da Rua Sacadura Cabral, a zona central do Largo Palmira Bastos ficará comprometida
pela passagem do trânsito para a ponte, tornando-se inviável sua a conquista para os peões.














Variações relevantes em relação ao plano:
  • Não é construída nenhuma nova ponte.
  • A Rua dos Guerras mantém duplo sentido em toda a sua extensão.
  • A Rua Sacadura Cabral não é encerrada.
  • O Largo Palmira Bastos permite a passagem dos veículos vindos Rua Sacadura Cabral para a o ponte ou para a Av. 25 de Abril.
  • O espaço pedonal é substancialmente encurtado, perdendo a Rua Sacadura Cabral e grande parte do Largo Palmira Bastos.
  • O circuito sul faz-se pelo largo do tribunal e pela Rua Sacadura Cabral, mantendo-se o parque de estacionamento do mercado.
  • O acesso ao centro da vila a partir da EN-1 faz-se pela rua lateral ao tribunal, continuando pela Rua Sacadura Cabral.
  • Os transportes públicos podem dirigir-se ao terminal por dentro da vila, mas pela Av. dos Bombeiros a partir do centro.
  • Mantêm-se o actual estacionamento na Rua Sacadura Cabral, perdendo-se o que ali o plano prevê para os moradores.

Vantagens e desvantagens:
  • (+) Circulação rodoviária fica quase igual à actual. O circuito sul fica um pouco mais extenso e o acesso da EN-1 ao centro obriga a viragens mais apertadas.
  • (+) Mais lugares de estacionamento de acesso geral.
  • (+) Transportes públicos podem fazer todas as paragens que fazem actualmente.
  • (-) Objectivos estratégicos do plano gravemente colocados em risco.
  • (-) Nova área pedonal substancialmente reduzida e desligada do parque do mercado.
  • (-) Largo Palmira Bastos centralizado pela circulação rodoviária desperdiça o seu potencial simbólico e polarizador.
  • (-) Menos lugares de estacionamento exclusivos para moradores.

Alternativa 6: principais acessos
Alternativa 6: circulação interna


Alternativa 6: Largo Palmira Bastos
Alternativa 6: parque do mercado